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Festa, Trabalho e Pão em Grijó da Parada (1973) é um documentário português de curta-metragem de Manuel Costa e Silva. É um dos primeiros documentários do Novo Cinema português – depois de concluídos A Almadraba Atuneira (1961) e Vilarinho das Furnas (filme) (1971), ambos de António Campos – que se insere na prática da antropologia visual como forma de expressão artística, recorrendo às técnicas do cinema directo.
Sendo uma incursão cinematográfica na área da antropologia visual, é especificamente um filme etnográfico, imbuído de uma forma de olhar que não exclui as vivências sociais, próprias da época, de uma aldeia típica de Trás-os-Montes.
O filme estreou no cinema Estúdio, em Lisboa, a 10 de Abril 1974.